I - Maria-Sara na infinitude de minh’alma
Mas nos olhos de Sara o mundo se acalma.
Mas nos olhos de Sara o mundo se acalma.
Não és metade, nem sombra de outra.
Pousou em meu peito uma borboleta, como quem se acomoda num sofá antigo, onde tudo já se espera.
Depois que ela voou, ficou o jardim.