Aqui você encontrará minhas poesias, palavras que escaparam da alma em momentos de inspiração ou reflexão.
Notícias do front II
Oh, se ao menos fosse uma guerra visível!
Aqui você encontrará minhas poesias, palavras que escaparam da alma em momentos de inspiração ou reflexão.
Oh, se ao menos fosse uma guerra visível!
E um dia, vou morrer. E essa tragicômica palhaçada morre comigo.
Com meu amor, não aprendi nada.
Às vezes a Lua se deita nos telhados e em seus buracos ressoam ecos da minha infância.
É verão de dois mil e vinte e dois, e nos desencontramos.
Mas, acima de tudo, odeio o ódio porque ele me faz escrever.
Ontem, por descuido, olhei o calendário.
Sou? Não. Fui!
por fim, me perguntei: se tirasses minha vida agora, eu morreria feliz?
Às vezes escrevo sobre borboletas, nem sempre.
Na penumbra, a estrada a frente afunila-me à um horizonte.
Deita comigo, minha amiga, minha amada morte.
eu enlameado de tanto fantasiar e cair e me machucar nas terras limpas da infância.
Garotos e garotas quebram brinquedos, brincam quebrados.
Minha caminhada toda deselegante é marcada pela fina linha que me prende à penosos momentos e pelo abismo cerúleo arrogante que enturva meu futuro tão sangrento.
A morte passou portando sua farda.
E a democracia grita em alegria.
A vida não pede passagem e muito menos pede desculpas.
…perco horas e perco dias e perco meses e perco anos…
Perdurantes são as sombras que seguem meu caminho.