
Doze
Doze manifestações do dia doze.
Doze manifestações do dia doze.
Alguns poemas incompletos, que escrevi, ou tenter escrever, ao longo dos anos para ela.
Sou só sopro, sua sucata sentimental sem substância.
São amores que vivem do amor (alheio).
Gabriel, ao beber da fonte do amor, imaginou-se morrendo.
Com meu amor, não aprendi nada.
É verão de dois mil e vinte e dois, e nos desencontramos.
Sou? Não. Fui!
Sou? Não. Fui!
Mas nos olhos de Sara o mundo se acalma.
Não és metade, nem sombra de outra.
Pousou em meu peito uma borboleta, como quem se acomoda num sofá antigo, onde tudo já se espera.
Depois que ela voou, ficou o jardim.