Manifesto aos amantes
Com meu amor, não aprendi nada.
Com meu amor, não aprendi nada.
É verão de dois mil e vinte e dois, e nos desencontramos.
Sou? Não. Fui!
Sou? Não. Fui!
Mas nos olhos de Sara o mundo se acalma.
Não és metade, nem sombra de outra.
Pousou em meu peito uma borboleta, como quem se acomoda num sofá antigo, onde tudo já se espera.
Depois que ela voou, ficou o jardim.